quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Supermercado

05/10/2017 – SUPERMERCADO – fui a um supermercado enorme com meus filhos (João 8 anos, Leticia 2 anos e Sabrina 2 meses), comprei muitas coisas, tanto que meu carrinho de compras estava transbordando de tanta mercadoria. Passei no caixa do supermercado paguei as compras e então fui até uma casa de sítio que pertencia a uma colega de trabalho chamada Noeli e outra mulher que não lembro quem era. Ficou combinado com meu esposo que iria telefonar para ele quando estivesse pronta para que ele viesse me buscar. Telefonei mas a chamada caia na caixa postal, fui até um estacionamento onde ele iria deixar o carro e o carro não estava. No percurso do estacionamento passei por vários militares que estavam fazendo corrida e para chegar novamente até o sitio eu subia um morro com um gramado lindo, que para subir com a Sabrina no colo era muito íngreme e difícil. Começou a escurecer e não conseguia contato com meu marido. Comecei a ficar desesperada, pois dizia que as crianças estavam com fome e que eu não conseguiria chegar em casa sem encontrar meu marido, comecei a chorar intensamente e minhas amigas a me consolar. A Sabrina chorava muito. Foi quando me vi sentada frente a frente com meu Esposo em uma mesa velha de madeira (quadrada). Ele estava muito bravo, falou que fez isso comigo de propósito pois teria que tomar uma decisão definitiva e que não poderia mais demorar tanto quando fosse sair para não deixá-lo sozinho.

Então fomos de carro (um foccus preto que tínhamos a um tempo atrás) até uma praça levar as crianças brincar onde fui dirigindo e deixei eles no parquinho e fui procurar estacionamento, só encontrei uma vaga em uma igreja, deixei o carro e fui a pé até a praça. Ao ir embora meu Marido me criticou muito que não deveria estacionar ali pois era errado pois não iríamos estar participando do culto.

R.B

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